Yára Dadalti Fragoso
Universidade Metropolitana de Santos, SP, Brasil; MS & Headache Research, Santos, SP, Brazil
Gabriela F Carvalho, Flávia Heck Vianna-Bell, Lidiane L Florencio, Carina F Pinheiro, Fabiola Dach, Marcelo E Bigal and Debora Bevilaqua-Grossi
Cephalalgia. 2019 Jan;39(1):29-37.
A associação de sintomas vestibulares aos quadros de enxaqueca é reconhecida de longa data. Em uma anamnese detalhada é comum observarmos o relato espontâneo do paciente sobre sua tontura ou vertigem, bem como sua intolerância a movimentos durante a crise de enxaqueca. Outros sintomas típicos de labirintopatia também podem estar presentes, como sudorese, palidez e náusea. Achados de anomalias no exame otoneurológico são comuns, mesmo quando o paciente enxaquecoso não apresenta sintomas vestibulares. Assim, reconhece-se que a enxaqueca e a doença vestibular sejam condições comórbidas, de caráter recorrente. Os autores do presente estudo investigaram a potencial associação dos sintomas vestibulares a casos de enxaqueca com e sem aura e enxaqueca crônica.
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